Trabalharia mais?
Dormiria mais?
Curtiria mais a casa, os filhos, o corpo?
Namoraria mais?
Rezaria mais?
Ou simplesmente tentaria fazer de tudo um pouco mais, e continuaria na mesma paranoia?
Não é uma questão de horas.
Nem 24, nem 30.
É sobre como viver, sobre o que realmente importa.