Tudo nesta vida é vaidade.
Ter é vaidade.
Olhar é vaidade.
Parecer ser, é vaidade.
Até caridade, pode virar vaidade.
Nossos olhos varrem incansavelmente, o outro, o entorno, o externo.
Avaliam, julgam, desejam, consomem.
Olhos, as portas da vaidade.
Querem aplausos, reconhecimentos, burbúrios.
Olhos!
A que domá-los. Continuamente.
Muito do que passa entre os olhos e a boca são vícios, mesquinhesas e mazelas.
Treinemos nossos olhos e lábios, para o simples, o belo, o singelo,
a humildade, a gentileza…
Vamos olhar mais para dentro e conversar mais com nossa alma e com Deus.
Por mais amor, e menos vaidade.