Ansiedade é um veneno que corrói lentamente.
A alma, o corpo, a autoestima da gente.
É um remédio amargo que tomamos, antes mesmo de saber a doença.
Situações crônicas, involuntárias, são um verdadeiro prato cheio.
Cada um compensa de um jeito; com uma válvula reguladora de sua compulsão preferida, em uma busca vã de achar a solução antes da hora.
Comer, jogar, comprar, morder, apertar, malhar, roer unhas, cutucar a pele, chorar, beber, gastar…
Dor de cabeça, dor de estômago, azia, tremedeira, suor…
A que controlar-se!
Respirar, respirar, respirar…
Massagem, terapia, música tranquila, relaxamento, ler, escrever, desenhar…
Encontrar seu equilíbrio.
Não deixar a ansiedade dominar.