Estão chegando as Festas, e com elas o cardápio de final de ano.
Panetone, frutas da estação: pêssego, manga, uva – agora sim mais saborosas!
Tenho algumas preferências que deixo para esta época.
Comprei lichia! Essas ainda não conseguem produzir o ano todo.
A cereja ainda estava um absurdo de cara, resolvi esperar mais uns dias.
Tem uma versão do panetone, que é o Pandoro, que eu amo. Só a massa, bem levinha, sem frutas nem nada; eu sei que vai meio na contramão do gosto geral, mas é o meu preferido.
Comprei um de presente pra mim, vou abrir no dia 25!
O apelo do mundo ao exagero, ao consumismo é uma loucura.
Temos que estar bastante concentrados em nossas necessidades e metas, pois é fácil exagerar.
Gastar demais, comer demais, comprar demais.
Minha lista de presentes já está quase zerada e agora começam os preparativos da cozinha!
É praticamente impossível juntar todo mundo, então temos algumas versões de encontros: jantar antecipado, ceia propriamente dita, almoço do dia 25 – e depois Réveillon … Haja criatividade e organização! Uma das boas saídas é dividir as tarefas, todo mundo participa, se envolve e não fica muito pesado para ninguém. Amigo secreto, prato salgado, prato doce, entradas, bebidas.
É todo mundo de casa, mas é bem gostoso receber quem a gente mais ama com capricho.
O importante é juntar quem a gente ama com boa comida, bebida, saúde e muita paz.
Se tiver presente, melhor ainda, mas presente = carinho, nada além disso.
Não vou exagerar, passar do limite.
Como dizem os filhos, “estou suave” kkk
Acho que é cosia da maturidade.
Menos é mais.
Menos ansiedade, mais simplicidade.
Mais por dentro e menos por fora.
Mais por mim e menos pelos outros.
Mais qualidade, mais prazer.
Menos stress, menos quantidade.
Slow food.
Slow feelings.
Slow.
Que venham as Festas!