… Eu fico com a pureza da resposta das crianças…
Um olhar inocente.
Que enxerga a alma da gente.
Que fica reluzente ao receber um presente !
E a gente contente,
Lembra da infância distante,
De um tempo único e muito marcante.
De descobertas, aventuras e fantasia.
E olha quem diria,
Sentimos saudades!
Daquele tempo sem responsabilidades,
Onde brincava de nuvem, rodava no ar, de braços abertos;
E transformava em casinha,
Qualquer caixa de papelão .
De vez em quando, encontro essa criança,
Em algum lugar da lembrança,
Num sonho só meu!