Já tinha ouvido falar em idade física, idade cronológica, idade mental… hoje ouvi uma nova: idade metabólica.
Obviamente, se eu tivesse menos de 18 anos este tema nem me ocorreria, pois também descobri que só se mede esta idade (metabólica) depois dos 18, e acho que a maioria das pessoas passa bem uns 20 anos depois dos 18 sem dar atenção, e muitos ainda nunca darão.
Hoje visitei uma nutricionista.
Meu objetivo mesmo, mesmo: rejuvenescer o metabolismo, voltar a queimar energia como antes. Acorda!
Ok. Então, será que existe um botox, para pelo menos ele ficar paralisado como está? kkk
Que nada…
Como tudo na vida, pode piorar, e vai; a questão é: com que velocidade e com que dignidade!
Bom, a entrevista foi longa, e conforme vou falando, como numa terapia, vou escutando as minhas bolas fora; pequenos (deliciosos, preguiçosos, saborosos), mas contínuos, maus hábitos.
Primeiro você faz uma retrospectiva de sua saúde, depois mapeamos as fragilidades (pontos fracos e sensíveis do organismo), falamos sobre sono, alimentação, atividade física, cardápio, etc., etc., etc.
Finalmente, vem a hora mais legal, peso, medidas e cálculos! Credo!
Junto com os resultados, surgiu a tal idade metabólica.
Que coisa!! Obviamente, se algum parâmetro está fora da curva (nunca para baixo) a tal da idade aumenta. Péssimo!
A etapa seguinte prevê exames, programa e recomendações…
Ainda não sei se faço um “pé na jaca” de despedida das minhas pequenas e deliciosas extravagâncias, ou se faço a minha próxima refeição já pensando no que vem pela frente.
Como diria uma amiga: Que dureza…