Até um tempo atrás, dominar o inglês não era sinônimo de bom emprego, mas era um grande diferencial para quem estava começando.
Nos dias de hoje com a globalização, o desenvolvimento do país, a tecnologia, o inglês não diminuiu sua importância, mas não é um diferencial, é critério de corte, não de escolha.
Hoje em dia diferencial é ser fluente em duas línguas e ter conhecimentos básicos em outra. Espanhol é esperado. Mandarim, italiano, francês ou japonês é um diferencial.
Gosto de línguas. Sempre estudei e aprendi com interesse, prazer, curiosidade.
Fui incentivada pelo caminho escolar e acadêmico, tive ótimos professores e me encontrei.
Conheço gente que detesta, faz obrigado, acha um peso, e não raro perde oportunidades por isso, ou precisa correr muito atrás do prejuízo.
Viajar e poder se comunicar também é muito bom, a viagem fica bem mais proveitosa e tranquila.
Adoro a língua portuguesa; antes de mais nada, minha grande aliada.
Gosto de novos termos, rimas, figuras de linguagem, metáforas, trocadilhos.
Poesia, notícia, romance, paródia!
O inglês acho uma língua simples, objetiva. Às vezes até meio pobre – gosto da pronuncia britânica, mais elegante, mais bem pronunciada, mais sonora. É uma língua de inclusão.
O espanhol, bem o espanhol…hacemos nuestro mejor esfuerzo para hablar…kkk com nuestros hermanos! Tenho um ótimo espanhol de viagem!
Minha mais nova paixão é o francês. Sempre adorei a sonoridade, o charme, os trejeitos faciais. E prometi a mim mesma que não morreria sem aprender.
Comei há cerca de dois anos, e amo.
É uma língua latina, complexa e como o português claro, cheia de laços históricos e culturais. Influências, mistérios, “francesismos”.
Estudo com minha prima, e nossa professora de francês, francesa, é uma achado!
Ela é antes de mais nada, apaixonada por francês e por ensinar, e claro contagia, motiva, aprofunda. Tem uma paciência danada com les enrolés...kkk às vezes sou bem criativa!
Falamos de francês, história, cultura, tradições, particularidades.
Uma terapia.