Chega ao parque, mais uma manhã ensolarada de inverno.
O vento do dia no céu azul promete. Cataventos coloridos vão girar!
Calmamente o homem prepara-se. Sem pressa, num ritmo lento e cadenciado. Jaleco, crachá, cataventos presos delicadamente numa engenhoca, algo entre um cabide e uma haste.
Ah! Também temos peões de madeira.
Brinquedos de um tempo em que a infância era menos digital, mais intuitiva, mais terna.
O vendedor de cataventos e peões … Uma alma simples e romântica que frequenta o parque vendendo brinquedos.
Em em meio a bichos, crianças, cachorros, atletas, algumas mini princesas e heróis, patinadores… ele, vendendo sonhos de uma época que voou…
Pega, gira, catavento…